Apodi faz pré-adesão ao Programa ‘Rede Cegonha’ para garantir assistência segura e humanizada à mãe e ao bebê


Confirmando o compromisso com a população apodiense na implantação de novas políticas de Saúde, a Prefeitura do Apodi é umas primeiras cidades do Rio Grande do Norte a aderir ao Programa “Rede Cegonha”, do Ministro da Saúde que pretende coordenar ações estratégicas para aumentar o acesso e qualificar o atendimento às mulheres e recém-nascidos de todo o país.
Ao assinar o documento de pré-adesão, a prefeita de Apodi, professora, Maria Goreti da Silveira Pinto (PMDB) e a secretaria de Saúde, Ítala Senna, destacam que a Rede Cegonha, chegará a Apodi em um momento muito importante na assistência obstétrica, pois esse programa vai garantir mais investimentos para toda a rede municipal de saúde trabalhar o atendimento às mulheres e recém-nascidos. “O Ministério da Saúde garantiu que a Rede Cegonha conta com quase R$ 9,4 bi para garantia da assistência segura e humanizada à mãe e ao bebê”, comentou a prefeita.
A Rede Cegonha é composta por um conjunto de medidas para garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê. As medidas previstas na Rede Cegonha – coordenadas pelo Ministério da Saúde e executadas pelos Estados e Municípios, que deverão aderir às medidas – abrangem a assistência obstétrica (às mulheres) – com foco na gravidez, no parto e pós-parto como também a assistência infantil (às crianças).
O Programa visa ainda à qualificação da atenção e compreenderá a criação de novas estruturas de assistência e acompanhamento das mulheres e reforço na rede hospitalar convencional, com o mote “Gestante não Peregrina”; ou seja, a garantia de sempre haver vaga para gestantes e recém-nascidos nas unidades de saúde.
Entre as novas estruturas da Rede Cegonha em todo o Brasil estarão as Casas da Gestante e do Bebê, que dará acolhimento e assistência às gestantes de risco, e os Centros de Parto Normal, que funcionarão em conjunto com a maternidade para humanizar o nascimento.
A rede hospitalar obstétrica de alto risco também será fortalecida, com ampliação progressiva da quantidade de leitos na rede SUS, de acordo com as necessidades apresentadas pelos municípios.
Nos primeiros dois anos de vida da criança, a Rede Cegonha compreenderá a atenção integral à saúde da criança, desde a promoção do aleitamento materno até a oferta de atendimento médico especializado para eventuais necessidades de cada criança.
A Educação, Planejamento Reprodutivo e Aleitamento Materno da Rede Cegonha, contará com campanhas públicas nas escolas (de nível médio e superior) e também com ações de mobilização da sociedade sobre a importância da educação sexual e reprodutiva, bem como do aleitamento materno. A alta taxa de gravidez entre adolescentes também contribui para risco para mãe e o bebê.

ASCOM- PMA

1 Comentário:

Anônimo disse...
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